As orquídeas são plantas exóticas e belas, que encantam muitos admiradores. Elas podem ser cultivadas em vasos, jardins, estufas ou até mesmo dentro de casa, desde que recebam os cuidados adequados. No entanto, como qualquer outra planta, as orquídeas também estão sujeitas a sofrer com pragas e doenças, que podem comprometer a sua saúde e beleza.
Neste artigo, você vai aprender a identificar e tratar as pragas e doenças mais comuns de orquídeas, para manter suas plantas saudáveis e bonitas. Também vai conhecer algumas dicas de prevenção e cuidados básicos para evitar problemas nas suas orquídeas. Acompanhe!
Introdução às orquídeas
As orquídeas são plantas da família Orchidaceae, que possui mais de 25 mil espécies e cerca de 100 mil híbridos. Elas se adaptam a diversos climas e habitats, desde florestas tropicais até desertos. Algumas orquídeas são terrestres, ou seja, crescem no solo, enquanto outras são epífitas, ou seja, vivem sobre outras plantas, sem parasitá-las.
As orquídeas se destacam pela variedade de formas, cores, tamanhos e aromas das suas flores, que podem durar de poucos dias até vários meses. Algumas orquídeas são muito apreciadas e valorizadas, como a baunilha, a cattleya, a phalaenopsis e a dendrobium.
As orquídeas são plantas delicadas, que exigem alguns cuidados especiais, como rega, adubação, iluminação, ventilação, umidade e temperatura adequadas. Além disso, elas também precisam de proteção contra pragas e doenças, que podem afetar o seu desenvolvimento e a sua floração.
Importância da identificação e tratamento de pragas e doenças
As pragas e doenças são agentes que causam danos às plantas, reduzindo a sua qualidade e produtividade. As pragas são organismos vivos, como insetos, ácaros, nematoides, lesmas e caracóis, que se alimentam das plantas ou sugam a sua seiva. As doenças são causadas por microrganismos, como fungos, bactérias, vírus e protozoários, que infectam as plantas e provocam sintomas como manchas, deformações, murchas, podridões e necroses.
As pragas e doenças podem afetar as orquídeas de diversas formas, como:
- Reduzir o vigor e o crescimento das plantas
- Diminuir a qualidade e a quantidade das flores
- Causar danos estéticos e funcionais às folhas, aos caules, às raízes e aos pseudobulbos
- Transmitir vírus e bactérias que podem causar doenças mais graves
- Favorecer o aparecimento de outras pragas e doenças secundárias
- Levar à morte das plantas em casos extremos
Por isso, é muito importante identificar e tratar as pragas e doenças de orquídeas o quanto antes, para evitar que elas se espalhem e causem mais prejuízos. Além disso, é essencial adotar medidas de prevenção e cuidados básicos para evitar que as orquídeas fiquem suscetíveis aos ataques de pragas e doenças.
Prevenção e cuidados básicos para identificar pragas e doenças de orquídeas
A melhor forma de evitar pragas e doenças nas orquídeas é mantê-las saudáveis e fortes, com os cuidados adequados. Algumas dicas de prevenção e cuidados básicos são:
- Escolher orquídeas adaptadas ao seu clima e ao seu ambiente de cultivo
- Usar substratos de boa qualidade, que sejam leves, porosos, drenáveis e que não acumulem água
- Regar as orquídeas com moderação, evitando encharcar o substrato ou molhar as folhas e as flores
- Adubar as orquídeas com produtos específicos, na dose e na frequência recomendadas
- Providenciar uma boa iluminação, sem expor as orquídeas ao sol direto
- Garantir uma boa ventilação e uma boa circulação de ar entre as plantas
- Manter uma umidade relativa do ar entre 60% e 80%, sem excessos ou deficiências
- Controlar a temperatura, evitando variações bruscas ou extremas
- Podar as partes secas, danificadas ou doentes das orquídeas, com ferramentas limpas e desinfetadas
- Isolar as plantas novas ou suspeitas de pragas e doenças, até que sejam examinadas e tratadas
- Inspecionar as orquídeas periodicamente, observando as folhas, os caules, as raízes e os pseudobulbos, em busca de sinais de pragas e doenças
Seguindo essas dicas, você vai proporcionar as condições ideais para as suas orquídeas crescerem e florescerem, sem sofrer com pragas e doenças.
Identificação das principais pragas das orquídeas
As pragas são organismos que se alimentam das orquídeas ou sugam a sua seiva, causando danos às plantas. As principais pragas das orquídeas são:
- Cochonilhas: são insetos sugadores, que se fixam nas folhas, nos caules, nas raízes e nos pseudobulbos das orquídeas, formando colônias. Elas se protegem com uma carapaça cerosa ou algodão, que dificulta o seu controle. Elas sugam a seiva das plantas, causando amarelecimento, enfraquecimento e queda das folhas. Elas também podem transmitir vírus e bactérias, que causam doenças nas orquídeas. Além disso, elas excretam uma substância açucarada, chamada de melada, que atrai formigas e favorece o crescimento de fungos, que formam a fumagina, uma camada preta que cobre as folhas e reduz a fotossíntese.
- Pulgões: são insetos sugadores, que se alimentam da seiva das folhas, dos caules e das flores das orquídeas, causando deformações, murchas e queda das partes atacadas. Eles também podem transmitir vírus e bactérias, que causam doenças nas orquídeas. Assim como as cochonilhas, eles excretam melada, que atrai formigas e favorece o crescimento de fungos, que formam a fumagina.
- Ácaros: são aracnídeos microscópicos, que se alimentam da seiva das folhas das orquídeas, causando manchas amareladas, prateadas ou avermelhadas, que podem se tornar necróticas. Eles também podem causar deformações, enrolamento e queda das folhas. Eles se reproduzem rapidamente, principalmente em ambientes secos e quentes. Eles também podem transmitir vírus, que causam doenças nas orquídeas.
Essas são as pragas mais comuns e mais prejudiciais para as orquídeas, mas existem outras, como tripes, lagartas, besouros, formigas, lesmas e caracóis, que também podem causar danos às plantas.
Como considerar sintomas de doenças nas orquídeas
As doenças são causadas por microrganismos, que infectam as orquídeas e provocam sintomas nas plantas. As principais doenças das orquídeas são:
- Manchas foliares: são lesões circulares ou irregulares, de cores variadas, que aparecem nas folhas das orquídeas, causadas por fungos ou bactérias. Elas podem ser pequenas ou grandes, isoladas ou coalescentes, secas ou úmidas, dependendo do agente causador e da gravidade da infecção. Elas podem reduzir a fotossíntese, a respiração e a transpiração das plantas, afetando o seu desenvolvimento e a sua floração. Elas também podem evoluir para podridões, que destroem os tecidos das folhas.
- Podridão das raízes: é uma doença causada por fungos ou bactérias, que atacam as raízes das orquídeas, causando escurecimento, amolecimento e necrose dos tecidos. Ela pode ser provocada por excesso de umidade, falta de drenagem, substrato contaminado ou ferimentos nas raízes. Ela pode impedir a absorção de água e nutrientes pelas plantas, causando murcha, amarelecimento e queda das folhas. Ela também pode se espalhar para os pseudobulbos e os caules, causando podridão total das plantas.
- Murcha bacteriana: é uma doença causada por bactérias, que invadem os vasos condutores das orquídeas, causando obstrução do fluxo de seiva. Ela pode ser transmitida por insetos sugadores, como pulgões e cochonilhas, ou por ferramentas contaminadas. Ela provoca murcha, amarelecimento e queda das folhas, que podem apresentar manchas aquosas ou oleosas. Ela também pode causar podridão dos pseudobulbos e dos caules, levando à morte das plantas.
- Essas são as doenças mais frequentes e mais perigosas para as orquídeas, mas existem outras, como antracnose, ferrugem, fusariose, vírus e protozoários, que também podem causar danos às plantas.
- Métodos de controle e prevenção de pragas e doenças nas orquídeas
- O controle e a prevenção de pragas e doenças nas orquídeas devem ser feitos de forma integrada, combinando diferentes métodos, como:
- Controle cultural: consiste em adotar práticas culturais que favoreçam as orquídeas e desfavoreçam as pragas e doenças, como escolher plantas sadias, usar substratos limpos, regar e adubar adequadamente, podar e limpar as plantas, isolar as plantas doentes, etc.
- Controle biológico: consiste em usar organismos benéficos, como predadores, parasitoides e microrganismos, que se alimentam ou infectam as pragas e doenças, reduzindo a sua população e o seu dano. Por exemplo, usar joaninhas para controlar pulgões, usar fungos para controlar ácaros, usar bactérias para controlar nematoides, etc.
- Controle físico: consiste em usar métodos físicos, como barreiras, armadilhas, calor, luz, água, etc., para afastar, capturar, matar ou inibir as pragas e doenças. Por exemplo, usar telas para proteger as orquídeas de insetos, usar armadilhas adesivas para capturar moscas, usar água quente para desinfetar substratos, usar luz ultravioleta para esterilizar ferramentas, etc.
- Controle químico: consiste em usar produtos químicos, como inseticidas, fungicidas, bactericidas, etc., para combater as pragas e doenças, quando os outros métodos não forem suficientes ou eficazes. O controle químico deve ser feito com cuidado, seguindo as recomendações de uso, dosagem, frequência, modo de aplicação e precauções de cada produto. O controle químico deve ser alternado com outros métodos, para evitar a resistência e a contaminação das pragas e doenças.
- Esses são os principais métodos de controle e prevenção de pragas e doenças nas orquídeas, que devem ser usados de forma integrada e racional, visando preservar a saúde e a beleza das plantas, sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana.
- Uso de produtos naturais no combate às pragas e doenças
- Uma alternativa ao uso de produtos químicos no combate às pragas e doenças nas orquídeas é o uso de produtos naturais, que são feitos com ingredientes de origem vegetal, animal ou mineral, que possuem propriedades inseticidas, fungicidas, bactericidas, repelentes ou estimulantes. Alguns exemplos de produtos naturais são:
- Calda de fumo: é um extrato de fumo, que possui nicotina, uma substância que atua como inseticida e repelente, contra pulgões, cochonilhas, ácaros e lagartas. A calda de fumo pode ser preparada com 100 g de fumo de corda picado, 1 litro de água e 1 colher de sopa de sabão neutro. Deve-se deixar o fumo de molho na água por 24 horas, depois coar e diluir em 10 litros de água. A calda de fumo deve ser pulverizada nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias.
- Calda de alho: é um extrato de alho, que possui alicina, uma substância que atua como fungicida e bactericida, contra manchas foliares, podridões e murchas. A calda de alho pode ser preparada com 100 g de alho picado, 10 g de pimenta vermelha picada, 20 ml de óleo vegetal e 1 litro de água. Deve-se bater tudo no liquidificador, depois coar e diluir em 20 litros de água. A calda de alho deve ser pulverizada nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias.
- Calda de cinza: é um extrato de cinza, que possui potássio, cálcio, magnésio e outros minerais, que atuam como adubos e estimulantes, favorecendo o crescimento e a floração das orquídeas. A calda de cinza pode ser preparada com 1 kg de cinza de madeira, 10 litros de água e 1 colher de sopa de sabão neutro. Deve-se deixar a cinza de molho na água por 48 horas, depois coar e diluir em 40 litros de água. A calda de cinza deve ser regada nas orquídeas, uma vez por mês.
- Esses são alguns exemplos de produtos naturais que podem ser usados no combate às pragas e doenças nas orquídeas, mas existem outros, como calda de urtiga, calda de babosa, óleo de neem, etc. Os produtos naturais devem ser usados com moderação e precaução, pois podem causar irritação, alergia ou intoxicação, se usados em excesso ou de forma inadequada.
- Produtos químicos específicos para tratamento de orquídeas
- Quando os produtos naturais não forem suficientes ou eficazes para combater as pragas e doenças nas orquídeas, pode-se recorrer aos produtos químicos, que são mais potentes e rápidos, mas também mais perigosos e poluentes. Os produtos químicos devem ser usados com cuidado, seguindo as recomendações de uso, dosagem, frequência, modo de aplicação e precauções de cada produto. Alguns exemplos de produtos químicos específicos para tratamento de orquídeas são:
- Inseticidas: são produtos que matam ou afastam os insetos que atacam as orquídeas, como pulgões, cochonilhas, ácaros e lagartas. Alguns exemplos de inseticidas são: malationa, dimetoato, acefato, imidacloprido, etc. Os inseticidas devem ser pulverizados nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias, alternando os princípios ativos, para evitar a resistência das pragas.
- Fungicidas: são produtos que matam ou inibem os fungos que causam doenças nas orquídeas, como manchas foliares, podridões e ferrugem. Alguns exemplos de fungicidas são: mancozebe, clorotalonil, iprodione, tebuconazol, etc. Os fungicidas devem ser pulverizados nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias, alternando os princípios ativos, para evitar a resistência dos fungos.
- Bactericidas: são produtos que matam ou inibem as bactérias que causam doenças nas orquídeas, como murcha bacteriana e podridão negra. Alguns exemplos de bactericidas são: oxicloreto de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, estreptomicina, etc. Os bactericidas devem ser pulverizados nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias, alternando os princípios ativos, para evitar a resistência das bactérias.
- Viricidas: são produtos que matam ou inibem os vírus que causam doenças nas orquídeas, como mosaico, estriação e necrose. Alguns exemplos de viricidas são: hipoclorito de sódio, ácido acético, água sanitária, etc. Os viricidas devem ser aplicados nas orquídeas, evitando as flores, a cada 15 dias, alternando os princípios ativos, para evitar a resistência dos vírus.
- Esses são alguns exemplos de produtos químicos específicos para tratamento de orquídeas, mas existem outros, que devem ser usados com orientação de um especialista, para evitar danos às plantas, ao meio ambiente ou à saúde humana.
- Como aplicar os produtos de forma segura e eficaz
- A aplicação dos produtos, seja naturais ou químicos, deve ser feita de forma segura e eficaz, seguindo algumas recomendações, como:
- Usar equipamentos de proteção individual, como luvas, máscara, óculos, chapéu, etc., para evitar o contato direto com os produtos
- Usar pulverizadores limpos e regulados, para garantir uma boa cobertura e penetração dos produtos nas plantas
- Aplicar os produtos nas horas mais frescas do dia, como no início da manhã ou no final da tarde, para evitar a evaporação e a queima das plantas
- Aplicar os produtos com intervalos regulares, conforme a indicação de cada produto, para manter a eficácia e a proteção das plantas
- Aplicar os produtos em toda a planta, incluindo as partes inferiores das folhas, onde se concentram as pragas e doenças
- Evitar aplicar os produtos nas flores, para não prejudicar a sua beleza e a sua polinização
- Evitar aplicar os produtos em dias chuvosos, ventosos ou muito quentes, para não reduzir a sua ação ou causar danos às plantas
- Evitar misturar produtos diferentes, para não causar incompatibilidade ou reação adversa
- Seguir as instruções de armazenamento, descarte e precaução de cada produto, para evitar acidentes ou contaminações
- Seguindo essas recomendações, você vai aplicar os produtos de forma segura e eficaz, combatendo as pragas e doenças nas orquídeas, sem causar danos às plantas, ao meio ambiente ou à saúde humana.
- Importância da higiene na prevenção de doenças nas orquídeas
- A higiene é um fator muito importante na prevenção de doenças nas orquídeas, pois evita a proliferação e a disseminação de microrganismos que podem infectar as plantas. Algumas dicas de higiene são:
- Limpar as folhas das orquídeas com um pano úmido ou uma esponja macia, para remover a poeira, a fumagina e os resíduos de pragas e doenças
- Limpar as ferramentas de corte, como tesouras, facas e estiletes, com álcool ou água sanitária, para desinfetá-las e evitar a transmissão de microrganismos
- Limpar os vasos, os pratos e os suportes das orquídeas, com água e sabão, para eliminar os restos de substrato, de adubo e de microrganismos
- Limpar o ambiente de cultivo das orquídeas, como jardins, estufas ou varandas, para remover as folhas secas, as plantas doentes, os insetos mortos e outros detritos que podem abrigar pragas e doenças
- Seguindo essas dicas de higiene, você vai manter as suas orquídeas limpas e saudáveis, prevenindo o aparecimento e a propagação de doenças.
- Remoção e descarte correto de plantas infectadas
- Quando as orquídeas estiverem infectadas por pragas ou doenças, é preciso removê-las e descartá-las corretamente, para evitar que elas contaminem as outras plantas ou o ambiente. Algumas dicas de remoção e descarte correto de plantas infectadas são:
- Identificar as plantas infectadas, observando os sinais de pragas e doenças, como manchas, deformações, murchas, podridões, etc.
- Isolar as plantas infectadas, colocando-as em um local separado das outras plantas, para evitar o contato e a transmissão de pragas e doenças
- Tratar as plantas infectadas, aplicando os produtos adequados, conforme a indicação de cada praga ou doença, para tentar recuperá-las
- Descartar as plantas infectadas, quando não houver mais possibilidade de recuperação, queimando-as ou enterrando-as em um local distante das outras plantas, para evitar a disseminação de pragas e doenças
- Seguindo essas dicas de remoção e descarte correto de plantas infectadas, você vai evitar que as suas orquídeas sejam afetadas por pragas e doenças, preservando a sua saúde e a sua beleza.
- Cuidados extras durante o cultivo de orquídeas para evitar pragas e doenças
- Além dos cuidados básicos e das medidas de controle e prevenção de pragas e doenças, existem alguns cuidados extras que podem ser tomados durante o cultivo de orquídeas, para evitar problemas nas plantas. Alguns exemplos de cuidados extras são:
- Escolher as épocas adequadas para podar, transplantar e multiplicar as orquídeas, preferindo os períodos de menor incidência de pragas e doenças, como o outono e o inverno
- Evitar ferir as orquídeas durante as operações de cultivo, como poda, transplante e multiplicação, pois os ferimentos podem facilitar a entrada de microrganismos
- Usar etiquetas para identificar as orquídeas, com o nome, a data, a origem e o histórico da planta, para facilitar o manejo e o acompanhamento das plantas
- Fazer um calendário de cultivo das orquídeas, anotando as datas de rega, adubação, pulverização, poda, transplante, multiplicação, floração, etc., para organizar e planejar as atividades de cultivo
- Participar de cursos, palestras, exposições e associações de orquidófilos, para aprender mais sobre o cultivo de orquídeas, trocar experiências e obter informações atualizadas sobre as pragas e doenças das orquídeas
- Seguindo esses cuidados extras, você vai aprimorar o seu cultivo de orquídeas, evitando pragas e doenças, e aumentando a sua satisfação e o seu prazer com as plantas.
- Monitoramento e vigilância constante das orquídeas
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